Magritte - L'empire des lumières
É pela noite dentro que os demónios irrompem às risadas. Escarnecem das tuas mãos penitentes e teimosas com que lhes apontas os teus erros insubmissos. A culpa será sempre deles, de quem não conheces o rosto. Demónios, deuses, bruxos ou arlequins, a culpa nunca é tua (que o teu ofício é grandioso, claro...)
Parvoice! Não é por ironia que eles dobram o riso, quando assim lhes falas, na tua inquietação insane. Desiste. Os tempos não estão fáceis para os tolos.
Olha, faz grafittis. Escreve cartas à moda antiga. Escreve um livro de receitas. Manda telegramas.
Olha, faz grafittis. Escreve cartas à moda antiga. Escreve um livro de receitas. Manda telegramas.
Anda, não percas tempo. Vai mas é dormir.
M.
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